Quando a medida é o
amor, pode-se ir do céu ao inferno, em vãos e ________ momentos.
Quando a medida é o
amor, pede-se calma
Mas como te-la , se
não estamos alem de uma queda livre
Que nos permite
apreciar a paisagem e sonhar nunca ter fim a sensação de estar voando
Quando da despedida
do amor, pode-se colaborar para bem ou para mau.
Mau com u ou mal com
l, pouco importa, faz mau do mesmo jeito
E ate quando?
Ate quando insistirmos
que o vôo não acabou, mesmo tendo
acabado, que a asa caiu, que não estamos mais voando
Agradeço aos amores,
que tive
Que não sejam portal
pra que eu tenha que passar
Mas que ainda assim me
permite afinar as luzes, a direção e o plano de voo
Mesmo os amores
rasgados, velados em vela, pra teimar contra o vento
Que foi o que
passou, que te trás e que te leva,
Vou andando... ate
quando os pés andarem com os passos pra trás e te lembrar, valeu a pena viver
cada um, aprendi, e testemunho que é preciso mesmo lutar, e vencer... e servir
a quem serve o perdedor e ter um logradouro pra voltar, pra apaziguar as
dores... disso eu sei.
Mas devo desdizer do
amor o que já disse tanto, que não ia quere-lo, uma vez que amor sem sorte é
amor, mas sorte sem amor, é bobagem.
Vou ouvir rita
lee... Rita lee. Ouçam...
Bruno Mendes